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Saiba porque as pessoas utilizam a palavra dedetização em vez da correta desinsetização
Uso de palavras como: “dedetizadora”, “dedetização” e “dedetizador”.
Pode parecer meio contraditório que as grandes empresas de controle de pragas, como a rede Uniprag por exemplo, critiquem a utilização destas expressões acima. Porém, ao mesmo tempo, continuam divulgando através dos buscadores online e mídia em geral os seus serviços através destas palavras.
E o que haveria, ou há de mal nesse contexto? É que ao contrário dos seus pares famosos, o “DDT”, embora tenha tido um importante papel no combate às diversas espécies de vetores e pragas e salvo milhões de vidas, atingia em cheio a saúde do ser humano e de espécies vivas não-alvo de controle, sendo assim, foi classificado como um vilão daqueles só retratados no cinema.
Antes mesmo de seguirmos, é preciso mencionar que nossa atuação no mercado supera a marca dos 200 anos de história, quando somamos o tempo de vida das nossas unidades regionais.
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Somente no estado de Pernambuco e aqui em Recife, são mais de 22 anos de atividade no controle de pragas.
Iniciamos como uma DEDETIZADORA, mais precisamente como ROTA DEDETIZAÇÃO, e anos mais tarde nos transformaríamos em uma moderna e inovadora empresa de saúde ambiental, certificada ISO 9001, que atende a maioria dos estados brasileiros já como UNIPRAG.
Leia mais e caminhe pela história do controle de pragas em áreas urbanas.
Se você é muito jovem, é possível que parte deste texto não chegue a arrebatar sua memória e desencadear imediata sensações de déjà-vu, mas se você nasceu antes de 1980, algumas informações de alguma forma, lhe parecerão bem familiares.
Sabe o “meu malvado favorito”, aquele vilão bonzinho da Universal Studios? Ele pode cair como uma luva para ilustrar o olhar da saúde pública ao revisitar o passado.
O DDT, que é a sigla do quase palavrão “diclorodifeniltricloroetano”, teve, apesar dos pesares, um importante papel no combate às pragas. Vejam que o famoso mosquito Aedes, foi comemorado como praga erradicada no início dos anos 50, pelo então presidente Dutra, que dava todos os créditos do feito ao DDT.
Isso sem falar que na Europa e principalmente na África outros mosquitos foram considerados erradicados.
Há inclusive quem defenda hoje a tese que o banimento do produto está intimamente ligado a explosão do Aedes por essas bandas. Não entremos nessa polêmica, combinado?
Bacana e salvador, este composto químico, não? Um outro momento apoteótico e bem anterior do astro DDT aconteceu em 1948.
O Nobel de Fisiologia e Medicina foi concedido à Paul Hermann Müller pela descoberta da aplicabilidade da substância como eficaz inseticida, imediatamente utilizado no combate aos vetores do tifo e da malária na 2ª Guerra, aliás, a ligação do DDT com a guerra tem farto material na internet e na literatura química mundial e merece pesquisa específica.
O objetivo aqui é apenas esclarecer a questão do surgimento das palavras, porque o tema é amplo e pode gerar discussões e defesas apaixonadas para todos os lados, visto que a academia Americana de Ciências afirma que mais de 500 milhões de pessoas foram salvas por conta do DDT, e outras estatísticas comentam que 40 milhões de mortes por causa da malária poderiam ter sido evitadas caso seu uso não fosse proibido.
É fato que a própria Organização Mundial de Saúde, voltou um pouco atrás e flexibilizou seu uso em situações de calamidade.
Em tempos de Zika, Dengue, Chikungunya, e outras possíveis surpresas do Aedes aegypti, a chance do assunto voltar a pauta não é pequena.
Nosso “malvado favorito” portanto, como ousaria dizer hoje importantes setores da saúde pública, foi sabiamente e tardiamente (ao menos para a grande maioria) banido do mercado a partir da década de 70, quando a comunidade científica, apesar de reconhecer o seu papel ímpar no combate à diversas doenças, não podia negar os seus efeitos devastadores, classificando-o como um inimigo da saúde e do meio ambiente.
Ao final desse texto você entenderá a carga negativa associada às atuais empresas de DEDETIZAÇÃO, mesmo as mais modernas.
Há muitas outras informações e eventos importantes que ligam, de alguma forma, o invento do DDT (em 1854), sua redescoberta como poderoso “inseticida” em 1939, sua fama de aliado aos exércitos que não tombavam doentes perante os inimigos: piolhos e mosquitos, e mais e mais e mais…
Na contramão de bom moço, o maior e possivelmente o mais famoso golpe na imagem, veio das páginas do livro Silent Spring (Primavera Silenciosa) da bióloga, ecologista e escritora Rachel Carson, de 1962, que impactou o mundo e acelerou as providências para o seu fim.
O livro continua reconhecido como um importante ponto de reflexão, e divisor de águas, mas sofre também outras análises, incluindo a de uma peça de exagero ambientalista.
Se você chegou até aqui, entende melhor agora o peso e o incômodo da expressão “dedetizar” para o mercado que realiza suas atividades com uma visão de manejo ambiental, e quando manipula substâncias químicas, se utiliza apenas de produtos Domissanitários (formulações específicas registradas no Ministério da Saúde).
Observem que a persistência do DDT, não estava limitada a sua manipulação.
Ironicamente as palavras derivadas da sigla, principalmente Dedetizadora e Dedetização persistem e habitam os buscadores online, os jornais, o cinema, o teatro, a música, a literatura e como não poderia deixar de ser, a web.
Pedimos então, que seja você um usuário profissional deste serviço, como nutricionistas, veterinários, gestores da qualidade, compradores, dona de casa, síndico ou administrador, que na sua próxima busca, ao invés de pesquisar “empresa de dedetização”, utilize “controladora de pragas urbanas” e certifique-se que o fornecedor escolhido está devidamente aparelhado e certificado a atender um cliente bem-informado, que não compra despejo de veneno, extermínio de baratas e ratos, ou falsas promessas de profissionais não-confiáveis.
A UNIPRAG, entre outras orientações da ISO 9001, qualifica e recicla os seus colaboradores a fim de entregar os melhores e menos agressivos métodos CIP (controle integrado de pragas), na maior parte do país, incluindo os estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Bahia.
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