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Infestação de pequenos sapos assusta moradores do Sertão Pernambucano: entenda os riscos e como agir

Nos últimos meses, moradores de diversas cidades do Sertão Pernambucano têm relatado um aumento significativo na presença de pequenos sapos em áreas residenciais e urbanas.

A cena de quintais e calçadas tomadas por esses anfíbios tem gerado preocupação, principalmente pela falta de informação sobre os riscos e como lidar com a situação.

Embora os sapos desempenhem um papel importante no equilíbrio ambiental, ajudando no controle de insetos como mosquitos, uma infestação em larga escala pode trazer alguns problemas e desconfortos para a população.

Por que está ocorrendo essa infestação?

O aumento da presença de pequenos sapos geralmente está associado a fatores como:

  • Chuvas intensas e aumento da umidade, criando ambientes propícios para reprodução;
  • Acúmulo de água em terrenos baldios e entupimento de valas;
  • Alterações ambientais, como desmatamento e mudanças no uso do solo, que forçam os animais a buscar novos abrigos.
Infestação de pequenos sapos assusta moradores do Sertão Pernambucano: entenda os riscos e como agir
Foto/Montagem - Autor: Agência Digital Space

Quais são os riscos associados à infestação de sapos?

Embora os sapos não sejam, por si só, considerados uma praga perigosa para humanos, sua presença em grande número pode acarretar:

  • Risco de quedas e acidentes domésticos, principalmente em áreas escorregadias;
  • Possibilidade de contaminação de água e alimentos em ambientes abertos;
  • Risco para animais de estimação, que podem ingerir sapos e sofrer intoxicação (algumas espécies secretam substâncias tóxicas pela pele);
  • Infestação secundária de insetos, já que a presença de sapos geralmente indica que há alimento abundante (ou seja, um aumento de insetos no ambiente).

 

Como agir diante de uma infestação de sapos?

  • A orientação para a população é evitar o contato direto com os sapos e adotar algumas medidas preventivas:
  • Eliminar água parada e reduzir a umidade no entorno da residência;
  • Manter o terreno limpo e sem entulhos, dificultando o abrigo desses animais;
  • Vedar frestas e passagens para evitar que os sapos entrem em ambientes internos;
  • Em caso de proliferação excessiva, acionar os órgãos ambientais competentes ou a Vigilância Sanitária para orientação adequada.

Importante: controle ético e ambientalmente correto

Vale reforçar que não se deve matar os sapos nem utilizar produtos tóxicos de forma indiscriminada, pois esses animais são protegidos por lei e têm função ecológica relevante. O manejo adequado deve sempre respeitar o equilíbrio ambiental.

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